Porque se enlouquecemos, é para Deus; E se conservamos o juízo, é para vós outros. 2 Cor. 5:13

Segundo Freud, o ego é a personalidade psíquica do individuo de que está consciente e que exerce a função de controle sobre seu comportamento.
Ao compararmos a definição de Freud sobre o ego humano e a realidade bíblica que o individuo já nasce pecador, concluímos que o ego pecador tem o controle sobre as funções comportamentais das pessoas.

Fica claro que a loucura do homem é continuar igual, precisamos de renovação, com urgência precisamos da mente de Cristo.

Peguemos então, pregos de uns 20 centímetros mais ou menos, uma marreta feita de pedras bem pesada, um chicote de couro de animal, uma cruz de madeira rustica, vinagre e uma coroa de espinhos pontiagudos e inflexíveis.

Obriguemos nosso ego a carregar a pesada cruz em uma jornada de pelo menos 600 metros, chicoteemos nosso ego, então o deitemos sobre a cruz e o preguemos, deixemos ele exposto ao sol e quando nosso ego estiver desidratado e sentir sede, daremos vinagre a ele e ao percebemos seus últimos momentos de lucidez, colocaremos, com força bruta, a coroa sobre sua cabeça, pressionando até os espinhos penetrarem em sua carne.

Com nosso ego crucificado, adotemos a mente de Cristo e o que nos conduzia em pecado, se transformará em vida abundante de graça sobre graça.

Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que  me amou e a si mesmo se entregou por mim. Gl 2: 20 - Pr. Messias Bueno